Observando os fatos
me desacato,
não relaxo,
me mato.
Não deixo os acasos,
nem os casos,
me agarro nos meus casos.
Desespero e maltrato
os relapsos
do meu vasto espaço
No amanhecer casto,
me mato
me mato,
meu tato em você
me mato.
Inquietude de viver.
4 de dezembro de 2008
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Um comentário:
Foda *-*
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